Que
a pedra do Ingá é um dos nossos maiores bens culturais, isso nem precisamos
falar. Por si só ela se impõe, se justifica e transgredi muito daquilo que os
simples mortais investidos de certezas e saberes acadêmicos tem a dizer sobre
ela.
![]() |
REVISTA CRUZEIRO, 22.04.1967 |
Inscrita com os símbolos do mistério e investida com as vestes do conhecimento “proibido”, as Itacoatiaras ainda são parte daquilo que a humanidade ainda precisa conhecer e preservar.
![]() |
FOTO DA REVISTA CRUZEIRO, 22.04.1967 |
Nos últimos meses, realizando a
pesquisa hemerografica (em jornais e revistas) do meu novo livro – Prostitutas,
cangaceiros e coronéis em um Ingá que gira como carrossel de fogo! – me
deparei com algumas matérias que traziam as riquezas, as belezas e a cultura do
município do Ingá.
Essas matérias foram publicadas, nada
mais nada menos do que na mais importante e respeitadíssima revista da época,
que era a REVISTA CRUZEIRO, de propriedade do empresário, e pai da comunicação
no Brasil, Francisco de Assis
Chateaubriand Bandeira de Mello, mais conhecido como Assis Chateaubriand ou Chatô, nascido em Umbuzeiro, PB.
![]() |
IMAGENS DA REVISTA CRUZEIRO DE 22.04.1967 |
A matéria exibida na
revista em 22.04.1967, fala sobre a importância da Pedra Lavrada para a arqueologia
mundial, faz menção aos sulco insculpidos na pedra e sua suposta utilidade funerária,
denuncia a depredação da Itacoatiaras por pessoas leigas e ainda a compara aos
maiores monumentos da história da humanidade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário